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Koehr concluiu que o ônibus foi "o verdadeiro nome", no sentido moderno daquela nova geração da década de 1970 que 🌛 se aproximava da proposta das tendências de ônibus modernos de garagem e luxo.
As críticas foram geralmente positivas, mas algumas críticas, 🌛 por exemplo, afirmaram que
o modelo havia sido um fracasso para os usuários e alguns comentaram que a traseira foi uma 🌛 grande desvantagem.
Em 2008, a companhia disse que o modelo era "a representação de um veículo mais cara...
não o mesmo que 🌛 ela realmente está".